
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
Orfeu Mini convida «Pequenos Inventores»
É já no próximo sábado, dia 23 de Outubro, que a Orpheu Mini, vai proporcionar ao seu público infantil, uma actividade para "Pequenos Inventores", pela mão de Susana Alves. Esta iniciativa é dedicada às crianças dos 4 aos 8 anos de idade - o que nos deixa a todos com uma enorme vontade de voltar a ter 7 anos para podermos participar em tal momento criativo.
Tudo decorrerá no contexto das Livrarias Bulhosa: às 11h30 na Bulhosa de Campo de Ourique e às 16h30 na Bulhosa do Oeiras Parque.
O livro O Pequeno Inventor, de Hyun Duk (texto) e Cho Mi-ae (ilustrações), deu o mote para este grande momento Orpheu Mini.
«Gostas de inventar jogos, construir brinquedos e descobrir como funcionam as coisas à tua volta? Então convidamos-te a vir conhecer o Noma, um pequeno inventor que decide construir, com a ajuda de cola, tesoura e uma régua, o seu próprio brinquedo: um comboio. À tua espera estará uma história nova e tudo o que precisas para construir com as tuas próprias mãos…um avião! São 50 minutos de engenharia inovadora, orientados pela Susana Alves.»

O livro O Pequeno Inventor, de Hyun Duk (texto) e Cho Mi-ae (ilustrações), deu o mote para este grande momento Orpheu Mini.
«Gostas de inventar jogos, construir brinquedos e descobrir como funcionam as coisas à tua volta? Então convidamos-te a vir conhecer o Noma, um pequeno inventor que decide construir, com a ajuda de cola, tesoura e uma régua, o seu próprio brinquedo: um comboio. À tua espera estará uma história nova e tudo o que precisas para construir com as tuas próprias mãos…um avião! São 50 minutos de engenharia inovadora, orientados pela Susana Alves.»
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
KIDIDOC


Para visitar o site da Edicare e conhecer melhor as propostas Kididoc, clique aqui.
terça-feira, 28 de setembro de 2010
Escrita criativa no campo

A quem se destina este fim-de-semana, que começa dia 1 de Outubro?
A todos os que querem experimentar o prazer da escrita explorando o meio envolvente e aproveitando todos os recursos: os interiores e os exteriores.
A todos os que se interessam em explorar a ideia das ideias, e a quem ainda não está convencido de que a escrita tem lugar a qualquer hora e em qualquer lugar.
Os que já sabem disto tudo, também são bem-vindos!
Venham daí descobrir a Escrita no Campo: uma experiência de escrita criativa tão saudável que vão querer repetir! Dos 12 aos 120 anos!
Para mais informações clique aqui.
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
Mimos e Livros à mão de semear

A partir do dia 2 de Outubro, as Bibliotecas Municipais de Lisboa oferecem um conjunto de acções de sensibilização à leitura para famílias com o seguinte programa:
Acções de sensibilização à leitura:
- Cada acção é composta por 10 sessões, quinzenais, aos sábados.
- As inscrições são limitadas ao número de participantes.
- Os participantes serão inscritos de acordo com a idade e a data de recepção das fichas de inscrição.
- Público-alvo: crianças dos 9 meses aos 3 anos, acompanhadas de um adulto muito especial (mãe, pai, irmão, irmã, tia, tio, avó, avô, etc).
- Calendário: início da 1ª acção no dia 2 de Outubro de 2010 10h30 [Inscrição obrigatória]
Mais informações e inscrições: Bibliotecas Municipais Orlando Ribeiro (Tel. 217549030) e Penha de França (Tel. 218160750).
Clube “À roda dos livros”:
Estes clubes têm como objectivo fomentar vários encontros entre os adultos participantes nas acções de sensibilização e profissionais que desempenham funções em distintas áreas da infância: Leitura, Psicologia e Pediatria, fomentando o diálogo e a partilha de ideias e experiências.
- Público-alvo: famílias que participam nas acções de sensibilização
Programa “Ler em família”:
O programa “ler em família” disponibiliza sacos temáticos, de diversos géneros e suportes, destinado a crianças até aos 5 anos. Cada saco contém 4 livros, fichas com sugestões para exploração de histórias e um diário de bordo.
“Cheira tão mal!”, “Hora da paparoca”, “Fazer ó ó”, “Sem palavras” e “Histórias que embalam” são os sacos que estarão disponíveis para empréstimo domiciliário.
- Calendário: início em Novembro de 2010
- Locais: BM Camões, BM Olivais; BM Orlando Ribeiro e BM Palácio Galveias.
Pode acompanhar as actividades também através no Facebook. Para tal, clique aqui.
Acções de sensibilização à leitura:
- Cada acção é composta por 10 sessões, quinzenais, aos sábados.
- As inscrições são limitadas ao número de participantes.
- Os participantes serão inscritos de acordo com a idade e a data de recepção das fichas de inscrição.
- Público-alvo: crianças dos 9 meses aos 3 anos, acompanhadas de um adulto muito especial (mãe, pai, irmão, irmã, tia, tio, avó, avô, etc).
- Calendário: início da 1ª acção no dia 2 de Outubro de 2010 10h30 [Inscrição obrigatória]
Mais informações e inscrições: Bibliotecas Municipais Orlando Ribeiro (Tel. 217549030) e Penha de França (Tel. 218160750).
Clube “À roda dos livros”:
Estes clubes têm como objectivo fomentar vários encontros entre os adultos participantes nas acções de sensibilização e profissionais que desempenham funções em distintas áreas da infância: Leitura, Psicologia e Pediatria, fomentando o diálogo e a partilha de ideias e experiências.
- Público-alvo: famílias que participam nas acções de sensibilização
Programa “Ler em família”:
O programa “ler em família” disponibiliza sacos temáticos, de diversos géneros e suportes, destinado a crianças até aos 5 anos. Cada saco contém 4 livros, fichas com sugestões para exploração de histórias e um diário de bordo.
“Cheira tão mal!”, “Hora da paparoca”, “Fazer ó ó”, “Sem palavras” e “Histórias que embalam” são os sacos que estarão disponíveis para empréstimo domiciliário.
- Calendário: início em Novembro de 2010
- Locais: BM Camões, BM Olivais; BM Orlando Ribeiro e BM Palácio Galveias.
Pode acompanhar as actividades também através no Facebook. Para tal, clique aqui.
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
Recolectores de palavras - Ateliê

Uma oficina de construção poética na qual os participantes vão “coleccionando” palavras perdidas nas ruas, praças, jardins. Esta iniciativa que tem como objectivo promover o trabalho em grupo é indicada a partir dos 8 anos de idade.
A concepção e realização desta oficina é de Miguel Horta.
Os interessados podem-se inscrever até ao dia 21 de Setembro.
Para mais informações e acesso à ficha de inscrição clique aqui.
terça-feira, 7 de setembro de 2010
Brincar com Coisas Sérias

O lançamento oficial acontecerá dia 16 de Setembro, às 18h30, na Livraria Barata - Av. de Roma, em Lisboa, com a apresentação de Adelaide de Sousa.
Para conhecer a agenda das apresentações ao vivo, clique aqui. Vale bem a pena!
Para aceder à sinopse, com imagens para ampliar, no blogue das autoras, clique aqui.
quarta-feira, 1 de setembro de 2010
O conto como mediador do desenvolvimento emocional

A formação tem como objectivo:
- Identificar as potencialidades expressivas, mediadoras e transformadoras do conto para o desenvolvimento psico-afectivo e social;
- Dar a conhecer um projecto de intervenção com crianças, pais e educadores, utilizando o conto infantil como mediador e espaço continente para o desenvolvimento emocional: Ouvir o Falar das Letras.
Destina-se a Psicólogos e psicoterapeutas e aos finalistas do mestrado integrado de Psicologia.
As formadoras são:
Ana Mourato
Mestre em Educação e Leitura, com Pós-Graduação em Livro Infantil. Psicóloga Educacional, frequência da formação de especialidade em Psicoterapia pela Sociedade Portuguesa de Psicologia Clínica, Animadora do Projecto OFL – Ouvir o Falar das Letras
Teresa Sá
Psicóloga clínica e Psicanalista, Mestre em Psicologia Clínica do Desenvolvimento, Docente na Escola Superior de Educação de Santarém e animadora de grupos Balint/Psicanálise e Educação.
Os formandos terão acesso a um certificado em Ouvir o Falar das Letras. O Conto como Mediador do Desenvolvimento Emocional desde que frequentem todas as sessões, uma vez que se trata de formação presencial.
Para mais informações clique aqui.
quarta-feira, 4 de agosto de 2010
Caligrafia de férias
Caligrafia, s. f. (gr. Kalligraphía, «escrita bela») é a arte de escrever à mão, a maneira própria de cada pessoa escrever à mão, a forma da letra manuscrita, a perfeição da letra. E muito mais.
A prática da caligrafia implica a interiorização de valores éticos e estéticos fundamentais para a plena fruição da escrita e da leitura. Se escrevemos para sermos lidos, quer por nós próprios, quer pelos outros, então devemos fazê-lo correctamente. Conhecer as regras do código, cumprir as regras gráficas e ortográficas instituídas para a prática da escrita, garantirá uma maior facilidade de comunicação e interacção com os outros.
A nossa identidade gráfica, o nosso estilo único na escrita, advirá então da entrega com que nos lançamos a um meio e a um suporte que fixe os nossos pensamentos. A dedicação ao desenho da letra, mais ou menos ornamentada, e a destreza com que o fazemos, define a nossa competência escritora, a velocidade e o ritmo a que nos é possível expressarmo-nos através da escrita.
Neste contexto, quanto mais escrevermos, melhor escreveremos.
A que hoje se designa como "letra de imprensa", mas manuscrita, trata-se de um tipo de escrita com uma produção mais morosa do que a escrita cursiva pois implica que a caneta levante e pouse no papel mais vezes não oferecendo, ao escritor, um movimento contínuo. Obriga a uma disciplina maior no espacejamento entre letras uma vez que este é relativo ao definido entre palavras. Uma vez separadas, o início de cada letra obriga ao repensar da sua escala relativa.
A escrita cursiva permite uma maior velocidade e uma discriminação mais clara de cada palavra ou unidade gráfica que é desenhada com as letras interligadas. É o tipo de manuscritura que oferece maior grau de liberdade na construção da caligrafia pessoal já que o desenho da letra está mais dependente da fluidez e orientação do movimento, da distribuição no espaço e da pressão da caneta na construção de cada sinal gráfico. Além disso, na escrita do tipo cursivo as letras desenham-se de forma distinta consoante a sua posição na palavra o que permite definir mais variações de um sinal gráfico para um mesmo som.
Apesar de a letra de imprensa ser mais facilmente reconhecida, porque é mais frequentemente utilizada nas edições impressas, o importante é compreender que os grafemas, ainda que desenhados de modo diferente, representam igualmente os sons de uma língua, ou seja, cumprem a mesma função comunicativa.
Independentemente do grau de habilidade e de autonomia adquiridos, desenhar letras, experimentar estilos, ritmos, escalas ou ornamentos, pode ser um prazer sem idade.
Assim, para a prática do prazer da escrita proponho o uso dos Cadernos Caligráficos da Porto Editora, dos criadores intelectuais Maria Elisa Sousa e Rui Lobo, que oferecem 3 níveis de aprendizagem da escrita cursiva. No mercado há já uma vasta oferta de cadernos de actividades, com uma grande variação de personagens que os apresentam, que incluem a prática da escrita e do desenho de letras e palavras em ambos os tipos. Estes podem ser mais cativantes para as crianças em tempo de férias, mas também podem ser complementares.
Para além destes, há sempre lápis esquecidos nas gavetas, encontrados no chão e gratuitos na IKEA. E qualquer pedaço de papel pode formar um caderno para experimentar e aperfeiçoar uma competência básica como é a escrita.
Para compreender melhor, ou recordar, o conjunto de normas da utilização dos sinais gráficos é de levar para férias também um Prontuário Ortográfico e Guia da Língua Portuguesa. O da Casa das Letras, de Magnus Bergstrom e Neves Reis, oferece uma edição actualizada de acordo com o novo dicionário da Academia, na sua já 49ª edição.
A somar a estes, e a outros à escolha, pode sempre acrescentar-se um livro que descreva a língua portuguesa. Acordos à parte, a minha geração sedimentará mais facilmente o que adquiriu, também porque as férias são sempre curtas, com a Breve Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra, das Edições João Sá da Costa. Mas há outras.
Boa escrita, boa leitura e boas férias.
Até Setembro!
Helena Gonçalves
A prática da caligrafia implica a interiorização de valores éticos e estéticos fundamentais para a plena fruição da escrita e da leitura. Se escrevemos para sermos lidos, quer por nós próprios, quer pelos outros, então devemos fazê-lo correctamente. Conhecer as regras do código, cumprir as regras gráficas e ortográficas instituídas para a prática da escrita, garantirá uma maior facilidade de comunicação e interacção com os outros.
A nossa identidade gráfica, o nosso estilo único na escrita, advirá então da entrega com que nos lançamos a um meio e a um suporte que fixe os nossos pensamentos. A dedicação ao desenho da letra, mais ou menos ornamentada, e a destreza com que o fazemos, define a nossa competência escritora, a velocidade e o ritmo a que nos é possível expressarmo-nos através da escrita.
Neste contexto, quanto mais escrevermos, melhor escreveremos.
A que hoje se designa como "letra de imprensa", mas manuscrita, trata-se de um tipo de escrita com uma produção mais morosa do que a escrita cursiva pois implica que a caneta levante e pouse no papel mais vezes não oferecendo, ao escritor, um movimento contínuo. Obriga a uma disciplina maior no espacejamento entre letras uma vez que este é relativo ao definido entre palavras. Uma vez separadas, o início de cada letra obriga ao repensar da sua escala relativa.
A escrita cursiva permite uma maior velocidade e uma discriminação mais clara de cada palavra ou unidade gráfica que é desenhada com as letras interligadas. É o tipo de manuscritura que oferece maior grau de liberdade na construção da caligrafia pessoal já que o desenho da letra está mais dependente da fluidez e orientação do movimento, da distribuição no espaço e da pressão da caneta na construção de cada sinal gráfico. Além disso, na escrita do tipo cursivo as letras desenham-se de forma distinta consoante a sua posição na palavra o que permite definir mais variações de um sinal gráfico para um mesmo som.
Apesar de a letra de imprensa ser mais facilmente reconhecida, porque é mais frequentemente utilizada nas edições impressas, o importante é compreender que os grafemas, ainda que desenhados de modo diferente, representam igualmente os sons de uma língua, ou seja, cumprem a mesma função comunicativa.
Independentemente do grau de habilidade e de autonomia adquiridos, desenhar letras, experimentar estilos, ritmos, escalas ou ornamentos, pode ser um prazer sem idade.

Para além destes, há sempre lápis esquecidos nas gavetas, encontrados no chão e gratuitos na IKEA. E qualquer pedaço de papel pode formar um caderno para experimentar e aperfeiçoar uma competência básica como é a escrita.


Boa escrita, boa leitura e boas férias.
Até Setembro!
Helena Gonçalves

Ao coração do Alentejo está a chegar mais uma edição das Palavras Andarilhas.
De 16 a 18 de Setembro o caminho das palavras vai dar a Beja.
Para mais informações clique aqui.
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